CARACTERÍSTICAS GERAIS E GEOGRÁFICAS
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
E LIMITES TERRITORIAIS
Localização do Município no Estado da Bahia, Mesorregião Sul Baiano
De acordo com o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Resolução nº 1, de 15 de janeiro
de 2013, publicada no DOU (Diário Oficial da União) de 23 de janeiro de 2013, a
área territorial do município de Camacã é de 626,649 Km² e está localizada na Mesorregião
Geográfica Sul Baiano, Microrregião Geográfica Ilhéus- Itabuna, em conformidade
com a regionalização proposta pelo IBGE para o Estado da Bahia em 1990. Localiza-se a 15° 25’ 08” S e 39° 29’ 45” W. Sua distância para a
capital do estado, Salvador, é de 511 km (2007, Departamento de Infraestrutura
de Transportes da Bahia – Derba apud SEI/BA, 2015).
FORMAÇÃO
ADMINISTRATIVA
De acordo com o histórico do
município, encontrado na Biblioteca Central do IBGE, a formação administrativa
de Camacã inicia-se com a criação do distrito de Vargito, pelo decreto estadual
nº 11089, de 30/11/1938, criado com território dos extintos distritos Novo
Horizonte, Rio de Salsa e Serra da Onça, subordinado ao município de
Canavieiras.
No quadro fixado para vigorar
no período de 1939-1943, o distrito de Vargito, figura no município de
Canavieiras.
Assim permanecendo em divisão
territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Vargito, permanece no município
de Canavieiras.
Pela lei estadual nº 628, de
30/12/1953, o distrito de Vargito tomou a denominação de Camacã.
Em divisão territorial datada
de 1-VII-1955, o distrito de Camacã (ex-Vargito), figura no município de
Canavieiras.
Assim permanecendo em divisão
territorial datada de 1-VII-1960.
Elevado à categoria de
município com a denominação de Camacan, pela lei estadual 1465, de 31/08/1961,
desmembrado de canavieiras. Sede no atual distrito de Camacan (ex-Camacã).
Constituído do distrito sede.
Instalado em 07/04/1963.
Em divisão territorial datada
de 31/XII/1963, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão
territorial datada de1993.
Pela lei municipal nº 277, de
18/07/1994, é criado o distrito de São João do Panelinha e anexado ao município
de Camacan.
Em divisão territorial datada
de 1997, o município é constituído de 2 distritos: Camacan e São João do
Panelinha.
Assim permanecendo em divisão
territorial datada de 2007.
Em 2010, a Câmara Municipal de
Vereadores aprova a Lei Nº 669/10, aprovada em 1º votação em 15/06/10 e provada
em 2ª votação em 29/06/10, que “Cria o Distrito de Jacareci” com sede na mesma
localidade de Jacareci, neste Município.
Alteração toponímica distrital
Vargito para Camacã, alterado
pela lei estadual nº 628, de 30-12-1953.
Retificação de grafia
Camacã para Camacan, teve sua
grafia alterada, pela lei estadual nº 1465, de 31-08-1961.
Novamente a grafia foi
alterada pela lei municipal/estadual nº xxx, de xx de xx/xxxx, permanecendo em
vigor até a presente data.
DIVISÃO ADMINISTRATIVA
De acordo com a Lei Orgânica
do Município (Capítulo II – Art. 7º), Camacã possui a seguinte divisão
administrativa:
São distritos do município de
Camacã: São João do Panelinha e Jacareci.
São povoados dos distritos em
que estão localizados: Leoventura, Jardim Cruzeiro, Novo Itamarati e Nanci.
O município se encontra geograficamente
estruturado nas seguintes zonas: as mesmas foram agrupadas de acordo com o
clima, relevo e vegetação.
·
Zona
da Água Preta;
·
Zona
do Vargito;
·
Zona
da Piabanha;
·
Zona
do Panelinha;
·
Zona
dos Mutuns;
·
Zona
do Braço do Norte;
·
Zona
da Umbaúba;
·
Zona
das Lagoas;
·
Zona
de Potiraguá;
·
Zona
do Panelão;
LIMITES DE CAMACÃ
Ao Norte – Arataca, Jussari
e Itaju do Colônia;
Ao Sul – Potiraguá;
Ao Leste - Santa Luzia e
Mascote;
Ao Oeste - Pau Brasil.
Limites Territoriais do município de Camacã, Bahia.
Fonte: Google Earth. Dados
cartográficos ©2015 Google Imagens ©2015 CNES / Astrium, Cnes/Spot Image,
DigitalGlobe.
RELEVO
De acordo com a nova
classificação das unidades de relevo do Brasil, organizada pelo geógrafo
Jurandyr Ross, em 1989, Camacã está localizada na unidade dos Planaltos e
Serras do Atlântico Leste-Sudeste, também chamados de mar de morros,
anteriormente denominada de Planalto Atlântico na classificação do relevo de
Aroldo de Azevedo (de 1949), e de Serras e Planaltos do Leste e Sudeste do
geógrafo Aziz Ab’Saber (de 1962).
Com base no mapa hipsométrico
do município (Figura 5), constata-se a predominância de altitudes que variam entre
39 e 259 m. Porém, existem localidades que chegam até 1.140 m. Observa-se,
ainda, que a maior parte da geografia do município situa-se em relevo relativamente
plano.
O Serviço Geológico do Brasil
elaborou em 2014 uma Carta de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de
Massa e Inundação do Município de Camacan. Desse documento cartográfico foi possível
depreender: na região norte do município há presença de relevo ondulado a
ondulado forte, com predomínio de relevo serrano, encostas com formas
retilíneas, declividades entre 20º e 25º, amplitudes entre 15 e 25 m. Do ponto
de vista geológico, ocorrem substratos compostos por granulítos do Complexo
Ibicaraí, corpos de metatonalito e mesopertita, e rochas ígneas do Sienito
Anuri, os solos são do tipo latossolos; Nas região central e sul, relevo plano
e suavemente ondulado, presença de colinas baixas e morros elevados, encostas
com formas suavizadas convexas, declividades entre 10º e 13º, amplitudes entre
5 e 10m, substrato composto predominantemente pelos metassiltitos, mármores e
filitos de Formação Água Preta. Com menor frequência nas rochas conglomeráticas
da Formação Panelinhas e Salobro; granulíticas do Complexo Ibicaraí, Buerarema;
metassedimentares da Formação Camacã; os solos são dos tipos argissolo e
latossolo.
No processo de ocupação do
espaço do município de Camacã o relevo assume grande importância. Desde a configuração
da área urbanizada/edificada, dos sistemas de produção, da produção da história,
da sua paisagem emblemática, “que hoje apresenta-nos objetos urbanos que
denunciam mais a pobreza que a pujança dos áureos tempos em que o município foi
o maior produtor de cacau do Brasil” (TRINDADE, 2009, p. 115).
Camacã: hipsometria
CLIMA
Camacã é um município de clima
tropical úmido, sem estação seca, cujas temperaturas médias anuais variam entre
as máximas superiores a 24ºC e as mínimas de 21ºC, ficando as médias mensais
anuais durante o ano todo acima de 20ºC. Os meses mais quentes vão de novembro
a março, sendo que fevereiro pode atingir uma temperatura próxima aos 30ºC. As
temperaturas mais baixas concentram-se nos meses de junho e agosto. A
pluviosidade apresenta um gradiente decrescente, com totais anuais superiores a
1.300mm. As chuvas ocorrem, normalmente, durante o ano todo, não havendo,
portanto, uma estação seca definida, apenas menor pluviosidade nos meses de agosto
e setembro, em contraste com o mês de março, quando as precipitações
pluviométricas são mais abundantes. A umidade relativa do ar situa-se em torno
de 80%.
VEGETAÇÃO
A vegetação do nosso município
ocorre em função do clima tropical litorâneo: é a mata atlântica, um importante
ecossistema do nosso país, assim como a floresta amazônica e o cerrado. As
florestas atlânticas são ecossistemas que apresentam árvores com folhas largas
e perenes. Abriga árvores que atingem de vinte a trinta metros de altura. Há grande
diversidade de epífitas, como bromélias e orquídeas. Aqui, ela quase que
desapareceu, está restrita a pequenas manchas de remanescentes de mata. A
floresta foi devastada em grande parte em função da expansão urbana, da
expansão da agricultura e da pecuária e a extração de madeira entre outros
fatores.
Estudos realizados pela
CEPLAC e pelo Jardim Botânico de Nova York registraram um recorde mundial de
biodiversidade: foram identificadas 458 espécies diferentes de árvores em um
hectare de floresta (uma área do tamanho de um campo de futebol).
A predominância de vegetação secundária e
agricultura no município (Figura 07) é consequência da introdução da lavoura
cacaueira ao final do século XIX e início do século XX. Ao longo do tempo a
paisagem agrícola foi se transformando em função da inserção de novas
atividades agropecuárias a exemplo da pecuária leiteira e de corte, café,
cultivo e extração de madeira e cultivos de subsistência, implicando em
diversificação agrícola e novas configurações da paisagem rural.
REDE HIDROGRÁFICA
O Rio Panelão nasce na Serra
do Pau-oco, região norte do município, próximo aos limites com os municípios de
Itaju do Colônia e Pau Brasil, banha todo o município e deságua no Rio Pardo,
ponto fronteiro com o município de Mascote.
O Rio Panelinha é o maior
tributário do Rio Panelão. Nasce na região norte do município, na altura da
Fazenda Itamutinga de Cima, próximo ao limite com o município de Arataca, e
banha toda a parte leste do município. Sua confluência com o Rio Panelão ocorre
no Vargito.
Diz uma lenda indígena que
esses rios receberam estes nomes porque quando um índio adulto morria, era
praticado um ritual para os cortejos fúnebres, onde se embalsamavam os corpos
com ervas especiais e os lacravam em urnas funerárias feitas de barro cozido
que eram jogadas às margens do rio de maior leito. O rio Panelão recebeu este
nome pelo fato de receber em suas águas as urnas maiores. E os Curumins (índios
crianças) eram embalsamados em urnas menores lançadas às margens do rio menor
que passou a chamar-se Rio Panelinha, por receber as “panelas menores”.
O Pardo é um rio federal que
percorre uma extensão de 565 km, sendo 220 km no território mineiro, da
nascente, no município de Rio Pardo de Minas, a cerca de 750 m de altitude, até
a foz em Canavieiras, no estado da Bahia, quando deságua no Oceano Atlântico, a
18 km acima da foz do Rio Jequitinhonha. Em Camacã, banha todo o sul do
município, servindo como divisor entre os municípios de Camacã, Mascote e
Potiraguá.
Estes três rios possuem uma grande importância histórica e também
geográfica. A expansão das roças de cacau tem início em terras ribeirinhas e
estes rios eram as vias naturais de penetração para as melhores terras. Todo processo
de migração e circulação entre Canavieiras e Camacã, assim como o escoamento da
grande produção cacaueira era feito em canoas subindo e descendo o curso destes
rios.
O IBGE é responsável pela divisão das bacias hidrográficas brasileiras e oferece uma visão geral das bacias a partir de critérios geográficos. Desse modo, a bacia hidrográfica do Rio Panelão e a sub-bacia do Rio Panelinha, por exemplo, foram conjugadas a bacia do Rio Pardo por este ser um rio principal, eleito pela sua importância regional, recebendo, assim, a denominação de Bacias hidrográficas conjugadas do Rio Pardo.
O IBGE é responsável pela divisão das bacias hidrográficas brasileiras e oferece uma visão geral das bacias a partir de critérios geográficos. Desse modo, a bacia hidrográfica do Rio Panelão e a sub-bacia do Rio Panelinha, por exemplo, foram conjugadas a bacia do Rio Pardo por este ser um rio principal, eleito pela sua importância regional, recebendo, assim, a denominação de Bacias hidrográficas conjugadas do Rio Pardo.
POPULAÇÃO
A população do município no auge da
cultura cacaueira, segundo dados do censo, chegou a ter 50.000 (Cinquenta mil
habitantes). A partir dos anos 90, houve um crescente êxodo da população,
provocado pela crise do cacau que aumentou o índice de desemprego, obrigando
muitos cidadãos a migrarem para várias cidades vizinhas e até mesmo outros
estados. De acordo com o IBGE, a população estimada em
2018, divulgada pela Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e
Indicadores Sociais, era 31.968 habitantes, possuindo uma densidade demográfica
de 51,01 hab/km². O cidadão nascido em Camacã tem como gentílico camacaense.
Metodologia 2018
Camacã: Evolução Populacional
Após anos consecutivos apresentando acréscimos populacionais, o
município de Camacã viu sua população oficial reduzir em 1.342
habitantes, passando de 33.310, estimativa de 2017, para 31.968
habitantes segundo a nova estimativa.
ANO
|
CAMACÃ
|
BAHIA
|
BRASIL
|
1991
|
37.023
|
11.867.991
|
146.825.475
|
1996
|
32.577
|
12.472.894
|
156.032.944
|
2000
|
31.055
|
13.070.250
|
169.799.170
|
2007
|
30.289
|
14.080.654
|
183.987.291
|
2010
|
31.472
|
14.016.906
|
190.755.799
|
2011*
|
31.504
|
14.097.333
|
192.376.496
|
2012*
|
31.535
|
14.175.341
|
193.946.886
|
2013*
|
33.068
|
15.044.137
|
201.032.714
|
2014*
|
33.135
|
15.126.371
|
202.768.562
|
2015*
|
33.197
|
15.203.934
|
204.450.649
|
2016*
|
33.257
|
15.276.566
|
206.081.432
|
2017*
|
33.310
|
15.344.447
|
207.660.929
|
2018*
|
31.968
|
14.812.617
|
208.494.900
|
*Estimativas Populacionais (avaliação ou
cálculo aproximado da população)
|
|||
Metodologia 2018
As estimativas
das populações para as Unidades da Federação com data de referência em 1º de julho
de 2018, foram obtidas pela soma dos municípios que as compõem. Eventuais
diferenças entre as populações estimadas das Unidades da Federação e as
populações projetadas para as Unidades da Federação, devem-se à alteração de
limites territoriais ocorridas entre os estados, após o Censo Demográfico 2010.
Camacã: Pirâmide Etária
Fonte:
IBGE: Censo Demográfico 2010
INDÚSTRIA, COMÉRCIO E AGRICULTURA
A grande riqueza vegetal do município
ainda é representada pela produção de cacau, cientificamente chamado THEOBROMA
CACAO. Foi citado pela primeira vez na literatura Botânica pelo estudioso
Charles L’Ecluse, que chamou de “Cacao Frutus” antes de ser denominado
“THEOBROMA CACAO”, conforme é conhecido atualmente, foi descrito por Lineu com
a designação de “Theo broma Fructus”
Na Bahia, o cacaueiro foi introduzido em
1746, pelo colono francês Luís Frederico Warneaux, que trouxe as sementes do
Pará, doando-as a Antônio Elias Ribeiro. Estas sementes foram plantadas por
Antônio Elias Ribeiro na fazenda Cubículo, situada à margem direita do Rio
Pardo, na época pertencente à Capitania de São Jorge dos Ilhéus, atualmente
município de Canavieiras.
Embora o município seja produtor,
eminentemente de cacau, o seu solo e clima prestam-se muito bem para o
desenvolvimento das culturas do guaraná, café, seringueiras, cravo-da-índia,
mandioca, feijão, banana e outras plantações que já começam a surgir.
Mais recentemente, diversas pesquisas
foram implementadas no sentido de buscar um cacaueiro mais resistente à
vassoura-de-bruxa. Após conclusões dos estudos realizados em laboratório e em
campo descobriram-se diversas espécies com graus variados de resistência, todas
muito mais tolerantes que os cacaueiros existentes, além de proporcionar uma
produção precoce (02 anos e meio já com fruto).
Estas espécies, uma vez enxertadas em
uma planta com tendência de tolerância, também irão gerar outra planta muito
mais tolerante e resistente à praga.
Com todos esses avanços, hoje, já
existem fazendas especializadas na produção de mudas resistentes (jardins
clonais), que vêm substituindo o cacaueiro antigo.
Como alternativo ao declínio do cacau, o
café, em especial o CONILLON, mostrou-se bem próprio de ser implementado nas
terras do cacau. Algumas fazendas de cacau tem dividido seus espaços com a
lavoura do café. Camacã já tem a sua associação de produtores de café a BBCAFÉ
(Bahia Brasil Café) e também uma firma compradora do produto.
Camacã: efetivo de animais
IBGE -
Pesquisa Pecuária Municipal
COMUNICAÇÃO
O dispõe de serviços de telefonia fixa com centrais telefônicas
100% digitais, onde a população pode desfrutar dos serviços da Rede Mundial de Computadores
(Internet) com o serviços de alta velocidade oferecidos pela Oi Velox e pala
Elitnet, esta última com sua base de operações sedeadas no município, além de
contar com os serviços de telefonia móvel das principais empresas do país,
sendo as operadoras Tim, Oi, Claro e Vivo que oferecem além do serviço de voz
também conexão com a internet.
A Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos mantém uma agência postal telegráfica na cidade. Os sinais de TV na
cidade são gerados pelas estações de TV Santa Cruz (Rede Globo) Cabrália (Rede
Record) são captadas normalmente, através da repetidora instalada nos limites
do município, (Serra Bonita), ou através de antenas parabólicas e TV a cabo que
captam canais do Brasil e do mundo. A cidade possui ainda uma emissora de
rádio, a Regional Sul FM e uma sonorização urbana, A Voz do Progresso, além de
um jornal escrito (Folha do Cacau), com informações da região.
TRANSPORTES
Somente em 1932, por iniciativa de Dr.
João Vargens, abriu-se a primeira estrada nas margens do Rio Pardo, atual
município de Mascote, por cerca de 25 km, nas proximidades da região do
Vargito. Mais tarde, por volta de 1946, esta estrada teve prosseguimento,
ligando o município de Camacã com todos os demais municípios da região sul e,
por conseguinte com todo o Estado. Em 1973, foi inaugurada a BR 101, que muito
beneficiou a região. A cidade de Camacã, atualmente é servida por empresas
rodoviárias que estabelecem ligação com os municípios vizinhos, outras cidades
mais distantes do Estado, e do país. Na área urbana circulam transportes
coletivos servindo a população com o percurso centro-Panelinha e para os
distritos, passando pelo terminal rodoviário Joviano Pinheiro de
Moura.
A cidade está ligada à BR 101 através de
vias asfaltadas que dista aproximadamente 4 (quatro) quilômetros do município. As vias asfaltadas que ligam Camacã a
toda a parte do Brasil trouxeram grandes vantagens ao escoamento da produção da
região. A distância entre Camacã e Salvador é de 526 Km. Dos municípios
vizinhos: Canavieiras, 90 km; Santa Luzia 28 Km; Itabuna 88 Km; Itajú do
Colônia 60 Km; Mascote 34 Km; Pau-Brasil 24 Km e Potiraguá a 61 Km.
REFERÊNCIAS
BRASIL.
Diário Oficial da União (DOU). Resolução
nº 1, pág. 49. Seção 1, de 23 de Janeiro de 2013. Disponível em: < http://www.jusbrasil.com.br/diarios/50082118/dou-secao-1-23-01-2013-pg-49>.
Acesso em 11/07/2015.
BAHIA. Sistema
de Informações Municipais (SIM). Informações
Municipais: Camacan. Disponível em: < http://sim.sei.ba.gov.br/sim/informacoes_municipais.wsp>. Acesso em 11/07/2015.
CAMACAN. Câmara
Municipal de Vereadores. Diário Oficial
do Legislativo: Lei Orgânica Municipal. Disponível em: < http://www.camara.camacan.ba.io.org.br/arquivos_clientes/136/midia/33159.pdf>. Acesso em 11/07/2015.
_____.
Câmara Municipal de Vereadores. Diário
Oficial do Legislativo, Sexta-feira, 9 de Julho de 2010, Ano IV, Nº 158, p.
4, Autógrafo da LEI Nº 669/10, Cria o Distrito de Jacareci e dá outras
providências. Disponível em:< http://www.camara.camacan.ba.io.org.br/diarioOficial/download/136/158/0>.
Acesso em 12/07/2015.
_____.
Biblioteca Central. Histórico: CAMACAN-BA. Disponível em: <http://servicodados.ibge.gov.br/Download/Download.ashx?http=1&u=biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/bahia/camacan.pdf>. Acesso
em 12/07/2015.
OLIVEIRA,
Clarice Gonçalves S. de; TRINDADE, Gilmar Alves; GRAMACHO, Maria Helena. Trajetória, permanência e transformações
têmporo-espaciais na Cidade de Camacan/BA: interfaces com a crise da
cacauicultura. Ilhéus: Editus, 2009.